É inquestionável o grande poder de influência exercido pela mídia na sociedade através dos meios de comunicação. Além de interferir nas relações humanas, a manipulação feita pela mesma é o fator crucial para a propagação do sensacionalismo.
Seja pela televisão, pelo rádio e até mesmo por meio da Internet, aquilo que é transmitido via potência publicitária é refletido nos costumes e é responsável por questões educacionais. Essas,estão sofrendo modificações com o pouco discernimento dado para abstrair programações e com a falta de equilíbrio informativo do que é passado ao telespectador.
Tais fatos têm contribuído no crescimento da alienação pessoal. Sobretudo, no que se diz respeito ao comportamento dos jovens perante as mazelas sociais.
O predomínio da mídia na população é uma verdade indiscutível atualmente. Portanto, a própria necessita ter cautela e o senso crítico no momento de divulgar conteúdos que sejam indispensáveis para a formação do cidadão.
A mídia tem um papel fundamental na construção dos valores humanistas e éticos até mesmo por agradar todas as classes. A mídia pode ser um poderoso instrumento, só depende de que forma é absorvida pelos que a recebem.
Ela escolhe seu próximo presidente... E tira do poder aquele que não lhe agrada. Tudo depende de seus interesses. Na final... É uma empresa capitalista. Faz-nos esquecer e não darmos importância a diversos fatos que ocorrem ao nosso redor, e não percebemos. O que devemos saber é que nada do que ela passa, podemos considerar certo ou errado, e sim um ponto de vista entre diversos ângulos sobre o fato. Produtor de verdades embaladas à vácuo desidratadas e dissolvidas em vários cores e formatos, sempre com segundas intenções e frequentemente com validade vencida.
De acordo com recente estudo realizado pela Edelman, empresa de relações públicas, no Brasil a elite acredita mais na mídia do que em qualquer outro órgão.
Vinte e cinco por cento da população brasileira com maior renda familiar têm mais confiança na mídia (64%) do que em empresas (61%), ONGs (51%), instituições religiosas (48%) ou até mesmo em seu próprio governo.
Neste levantamento, o país ficou em terceiro lugar onde a imprensa tem maior credibilidade, perdendo apenas para México (66%) e Índia (65%).